Dicas
Essa, sem dúvidas, é uma conversa interessante e pode começar até mesmo no entendimento da proposta de “criar bons hábitos”. Afinal de contas, na fase adulta, seria mais o caso de corrigir ou melhorar aqueles que já possui.
Você vêm tentando aprender a como criar bons hábitos há um bom tempo mas não consegue mantê-los? Acaba sendo vencido pelos maus hábitos? Sente uma angústia e frustração por realmente querer continuar algo, mas não conseguir?
Talvez você queira estabelecer o hábito de leitura diária, de se alimentar adequadamente, fazer exercícios físicos com facilidade. Ou até mesmo queira criar o hábito de meditar todos os dias, diminuir a dependência tecnológica, entre outras coisas importantes para você.
Lembrar das consequências ruins que antigos hábitos causavam é um ótimo estímulo para não voltar a tê-los, certo?
Mas, como transformá-los? Ter bons hábitos são a chave para uma vida com mais conforto, tranquilidade e resultados positivos. São eles os responsáveis por estabelecer a realidade em que vivemos.
Temos algumas boas dicas para você neste post. Vamos lá?
Hábitos são comportamentos repetitivos, conscientes ou inconscientes. Aliás, criar bons ou maus hábitos é muito parecido, acredite se quiser!
São um caminho neural que o cérebro se acostumou a fazer. Cada comportamento que temos, consciente ou não, aciona uma rede de neurônios específica.
É como se fosse uma trilha no meio da mata, por exemplo. Quanto mais pessoas passarem nela, mais a terra ficará marcada e mais fácil será para as próximas pessoas passarem.
Quando busca sempre os mesmos conteúdos a parte operacional-lógica do seu cérebro se acostuma com a complexidade, você aprende sobre aquilo e fica fácil compreender questões associadas – o caminho neural foi estabelecido.
O aprendizado funciona como um hábito. Seja ir à academia, se tomar banho, se alimentar, entre outras coisas. Assim, seu cérebro aprende aquele caminho neural, fortalece o caminho e torna ele fácil de ser executado.
Seu cérebro quer gastar pouca energia e cria os hábitos para que isso aconteça e sua vida continue acontecendo, acima de tudo.
Se tivéssemos que pensar em tudo como se fosse a primeira vez seria impossível sobrevivermos.
O cérebro é uma máquina perfeita: processa ao mesmo tempo racionalidades, emoções e outras tantas coisas diferentes que em determinado momento, começa a criar regras de programação.
É aí que aparecem os hábitos. Toda vez que alguém experimenta algo novo, faz uma série de avaliações, processa o aprendizado e internaliza aquilo que será valioso para situações seguintes.
Se fosse apenas processos, tudo estaria lindo, alinhado e funcionamento muito bem, obrigada. Mas a questão é que junto das execuções, vem as sensações que aquela ação causa — antes, durante e depois.
Muitas pessoas tem o hábito de fumar quando estão nervosas, por exemplo. Momentaneamente sua atenção é desviada para o ato de tragar o cigarro entre seus dedos, e aquilo até dá prazer, mas, não resolve a fonte do nervosismo.
E aí entram dois pontos interessantes que justificam por que é necessário modificar hábitos ruins:
Certo, mas como fazer isso? Bom, podemos “bugar” o cérebro com planejamento, mudanças de comportamento, pensamentos e rotinas.
Os nossos hábitos funcionam com base em loops neurológicos, que são constituídos por três partes:
Sendo assim, na hora de criar bons hábitos, seguir algumas dicas podem fazer toda a diferença.
Seu cérebro é extremamente focado em sobrevivência, como já falamos – e todos nós devemos agradecer por isso.
Porém, hoje é possível desenvolvermos mais racionalidade em relação ao que verdadeiramente nos faz bem ou não.
Hoje devemos transcender nossos instintos e faze-los trabalhar em direção dos resultados que desejamos.
O desequilíbrio entre razão e desejo torna as pessoas mais reativas e menos conscientes.
Todo comportamento é estabelecido como hábito por haver uma recompensa associada a ele.
Pessoas comem demais porque a bomba de glicose libera hormônios e neurotransmissores da felicidade. Pessoas brigam por reflexo da busca por segurança. Pessoas transam ou se masturbam para sentir o orgasmo.
A questão-chave é: quando é hora de parar? Quando dizer não para um desejo?
É simples: sempre que você identificar que o comportamento está prejudicando seus resultados futuros.
Agora você pode pensar “tá, eu já identifiquei o que é prejudicial e quero eliminar esse comportamento. Como fazer?”.
Não é que somos cheios de fraquezas, mas essa avaliação costuma ser rápida. Tudo mundo sabe quais são os hábitos que prejudicam seu desempenho, seja na vida, seja no trabalho.
Para falar especificamente dos hábitos ruins no trabalho, quantas pessoas não se declaram procrastinadoras? Ou detalhistas?
Cada um desses pontos precisa ser identificado, anotado e usado como referências para objetivos de melhoria.
Antes de falarmos sobre essa possível reprogramação, vou te alertar sobre algo bastante importante.
Nossos comportamentos estão 100% baseados em intenções positivas. Nem sempre em ações positivas, mas sempre em intenções positivas.
Você come muitos açucares, não faz exercícios, não busca autoconhecimento e nem um estilo de vida saudável e sabe que isso é ruim para você.
Mas isso só acontece por que seu sistema primitivo, interno e inconsciente busca o conforto.
Ainda assim, não culpe você, a evolução do corpo humano ou seu cérebro por isso.
Todos vocês têm intenções maravilhosamente positivas para serem exatamente como são – e devem trabalhar juntos a partir de hoje!
Por isso, vamos trabalhar agora trazendo mais prática conectada à teoria. Você vai se tornar mais aliado do seu sistema biológico do que inimigos que se combatem.
Para formar bons hábitos é preciso disciplina e determinação. Valem aquelas velhas máximas de “um dia após o outro” e “um passo de cada vez”, sabe?
Comece com simplicidade! Selecione bons hábitos que sejam mais fáceis de serem implantados no início.
Gradativamente, você pode aumentar a dificuldade e alcançar objetivos maiores.
É impossível correr uma maratona no seu primeiro dia de treino, por exemplo. Seu instrutor irá falar para você começar com dez minutos e quando perceber que ficou fácil demais, irá aumentar o tempo do exercício.
Quando perceber, você já vai estar correndo longas distâncias.
O que você faria se, durante a construção do hábito de caminhar pela vizinhança diariamente, houvesse um temporal? Se prepare para o que pode dar errado e pense sempre em um plano B.
É o princípio dos pequenos objetivos. Não existem resultados milagrosos e imediatos, principalmente quando o assunto é comportamental.
Para resolver sua necessidade de retorno rápido, divida seu caminho em etapas e comemora a conquista de cada uma delas.
Entretanto, tenha em mente que grandes evoluções precisam de tempo e que, se tudo for realizado com empenho, elas também serão conquistadas.
Leia também: Importância do autocuidado
Você quer criar bons hábitos de autocuidado? Fazer aulas de meditação, de yoga, investir em massoterapia ou em outras práticas de cuidado pessoal normalmente ficam fora do orçamento?
Ou são as primeiras a serem cortadas quando as finanças apertam e falta organização para mantê-las.
Porém, não fazer ou cortar isso do orçamento pode ser um “tiro no pé”. Pelo fato de que essas atividades atuam diretamente no seu padrão emocional, na qualidade do que você sente.
Seu inconsciente pode trabalhar por você quando está distante do problema e vivenciando experiências emocionais positivas.
Dê o primeiro passo em direção da vida que deseja! Permita-se sentir o que de melhor é possível imediatamente.
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